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Design | 13/11/2023

Você sabe qual a influência da Psicologia em UX design?

A Psicologia oferece ao UX Design ferramentas cruciais para entender como as pessoas adquirem, percebem, armazenam e compartilham informações e experiências. 

Hoje apresentamos 3 leis da Psicologia que nos auxiliam a compreender um pouco mais sobre a mente humana e a elaborar produtos amigáveis, simples e até inesquecíveis!

Lei de Jakob — Em time que está ganhando não se mexe!

Já pensou se em todo site que você entra o campo de busca está numa posição diferente? Você está focado em realizar uma tarefa simples como encontrar um produto, mas precisa parar o que está fazendo para aprender a como mexer no site. Um pouco inconveniente, não é? 

A Lei de Jakob tem a ver com isso: nossa demanda pela familiaridade e os padrões que memorizamos com nossas experiências. Isso significa que esperamos encontrar com facilidade as estruturas e elementos necessários para efetuar nossas tarefas.

Mudanças são bem-vindas! Mas o processo deve acompanhar os interesses, as necessidades e os modelos mentais dos usuários.

Lei de jakob - psicologia aplicada ao ux design

Lei de Hick — Quando menos é mais

É sexta à noite e você quer assistir alguma coisa na Netflix. Um filme? Uma série? Um reality show? As possibilidades parecem infinitas e, de tanto buscar, você acaba se distraindo no celular com uma forma de entretenimento mais rápida, desistindo de vez de encontrar algo para assistir.

Já aconteceu com você? A Lei de Hick no UX design pode explicar: muitas opções exigem maior carga cognitiva por parte dos usuários, gerando uma resposta de tempo maior para a decisão. É uma relação proporcional: quanto mais escolhas, maior o tempo de resposta. 

Priorizar, organizar e até dividir em etapas as informações a serem apresentadas é crucial para as decisões ocorrerem de maneira mais fluida.

Psicologia em UX design - lei de Hick | Blog FG

Regra do pico final — As últimas impressões são as que ficam

Como foi sua última experiência de trabalho? Qual a primeira memória que vem à sua mente?

Tendemos a recordar dos seguintes extremos: acontecimentos positivos, com muito mais vivacidade os acontecimentos negativos e também os momentos finais das nossas experiências. Essa síntese da memória é a Regra do pico final.

Nesse sentido, identificar e desenvolver os picos de emoções e os momentos de finalização de uma tarefa – como uma tela de finalização de compra ou um atendimento de suporte – são fundamentais para a experiência poder ser positiva, memorável e, assim, acionável.

Regra do pico final na piscologia de ux design | Blog FG

Aprender como a mente pode funcionar é fundamental para projetar produtos que respeitem as necessidades e limitações das pessoas, buscando experiências mais positivas para os usuários e de sucesso para os negócios.

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